Os participantes do evento, interessados em lançar suas obras, devem encaminhar email para percursos@unisc.br, até o dia 30/07/2017, contendo os dados de referência da obra (AUTOR. Título do livro. Cidade: editora, ano.), imagem da capa e resumo da obra.
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Autora: Cristiane Rossi
Título da obra: Entre a liberdade e a opressão: uma reflexão sobre a mulher e seus papéis na sociedade contemporânea.
Editora: Ex-Libris, Lisboa, 2016.
Resumo: A proposta desta obra consiste em apresentar ao público leitor uma reflexão acerca da mulher e dos seus papéis na sociedade contemporânea. A mulher contemporânea olha para além da sua janela, ela vê um mundo com outros olhos, os olhos que conseguem compreender a vida como ela quer e não unicamente da forma como o determina o homem. Ao darmos início à leitura desta obra, compreenderemos que a história da mulher tem correspondido a uma busca pela libertação, seja das imposições sociais, seja das suas próprias limitações interiores, e que os prenúncios da emancipação feminina conduzem a mulher contemporânea à construção de uma identidade feminina, amparada sobre o merecimento de que este gênero tem de sentir-se feliz e integrado num mundo de convivência harmoniosa. |
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Autor: Cristiano Baldi
Título da obra: Correr com Rinocerontes
Editora: Não Editora
Resumo: Diante de algumas tragédias, só é possível calar. Um jovem cresce à sombra de um terrível acidente que marcou sua adolescência. No início da vida adulta, ele precisa sair de São Paulo e voltar a Porto Alegre para enfrentar as pontas soltas do passado. Inteligente, culto, filho e neto de intelectuais, descobre que, assim como ele, cada membro da família encontrou sua própria forma de fuga. |
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Autora: Maria Elisa Rodrigues Moreira
Título da obra: Coleção, arquivo, biblioteca: a literatura de Borges e Calvino
Editora: Clock Book
Resumo: Literatura, biblioteca, metáfora, política, coleção, arquivo. Pontos de uma rede articulada pelos textos de Jorge Luis Borges e Italo Calvino. É esse o caminho utilizado por este livro, no qual ficção e conhecimento são tomados como movimentos narrativos que se avizinham e imbricam continuamente. A biblioteca, tomada como um emblema do espaço do “viver junto”, para retomar o pensamento de Barthes, ou como uma “utopia de proximidade”, para trazer para o diálogo a reflexão de Nicolas Bourriaud. A literatura, como produção política, ao mesmo tempo ética e estética. Um convite a caminhar pelas literaturas-bibliotecas de Borges e Calvino, que se podem ser, como diz a autora, “ancoradouros seguros”, podem também funcionar como pontos de partida para novas e aventurosas viagens. |
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Organizadores: Maria Ivonete Santos Silva e Maria Elisa Rodrigues Moreira
Título da obra: Literatura - espaço fronteiriço
Editora: Clock Book
Resumo: Como é possível pensar a literatura, hoje, sob o signo da fronteira? Que interpolações ela apresenta com outros campos do saber, com outros modos de criação, com outros domínios discursivos? Como se delimita e diferencia o seu “próprio”, o espaço que lhe seria peculiar, e essa zona limítrofe que se espessa constantemente, levantando questões que necessitam buscar em múltiplos campos suas respostas? Apontar algumas reflexões em torno desses questionamentos, tomando a literatura como um território pelo qual é possível traçar percursos os mais diversos, é o objetivo principal desta obra, com a qual se espera contribuir para os saberes que se podem construir em torno do literário na contemporaneidade. |
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Organizadoras: Nize Maria Campos Pellanda, Dulci Marlise Boettcher e Maira Meira Pinto
Título da obra: Viver/Conhecer na perspectiva da complexidade: experiências de pesquisa
Editora: Edunisc
Resumo: Neste livro encontram-se as elaborações teóricas seminais de um grupo de pesquisa, o GAIA (Grupo de Ações e Investigações Autopoiéticas), que vem se debruçando há 18 anos, na Universidade de Santa Cruz do Sul, sobre uma demanda epistemológica radical: como pesquisar na perspectiva da complexidade? Nesse processo, pesquisadores e bolsistas chegaram a algumas inferências básicas nas suas próprias vivências no viver/conhecer que apontam para o pressuposto central da complexidade? a realidade é um todo dinâmico em fluxo constante de auto-organização cujas diferentes dimensões são inseparáveis. Nesse sentido, conhecer e viver são inseparáveis não havendo possibilidade de representação pois o observador não capta uma realidade externa mas a constrói a si mesmo. Como coroamento de todo esse processo complexo a equipe elaborou e registrou o conceito de Ontoepistemogênese para responder à necessidade operatória de uma Epistemologia da Complexidade ao mostrar que conhecer e viver emergem juntos no viver.” |
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Autor: Onici Claro Flôres
Título da obra: ENSINANDO A LER E A ESCREVER
Editora: EDUNISC
Resumo: ENSINANDO A LER E A ESCREVER busca aproximar-se, em especial, de professores alfabetizadores e de professores de língua materna e estrangeira, mas sua proposição lança as bases para uma conversa ampla, teoricamente embasada, a respeito de temas polêmicos sobre os quais todos os professores precisam pensar, avaliar e se posicionar. O livro propõe aos professores a retomada de seus estudos, a revisão de suas crenças e a revitalização de suas vidas, pois aprender é um antídoto contra o tédio, a falta de sentido e a descrença. |
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Organizadoras: Onici Claro Flôres e Rosângela Gabriel
Título da obra: O que precisamos saber sobre a aprendizagem da leitura: contribuições interdisciplinares
Editora: Editora UFSM
Resumo: O gosto da leitura é despertado, é estimulado, é motivado. Por isso é importante que pais e professores (com)partilhem o gosto pela atividade de ler com os filhos e alunos. O desinteresse demonstrado pela leitura entre os jovens pode ter origem no descaso por ela evidenciado entre os mais velhos, pela pouca valia que atribuem no seu dia a dia. |
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Organizadoras: Rosângela Gabriel e Ana Cristina Pelosi
Título da obra: Linguagem e cognição: emergência e produção de sentidos
Editora: Insular
Resumo: “Os leitores verão, ao fim e ao cabo, que esta obra não só vale a pena ser lida, como também debatida. Isso se dá, em parte, porque ela não diz respeito apenas a uma coletânea de temáticas atinentes ao estudo cognitivo da linguagem – ou ao estudo da cognição. Se assim fosse, já seria de fato muito importante. (...) A coesividade da obra, como notarão leitor e leitora, não está apenas na eleição da relação entre linguagem e cognição como eixo temático, mas também no empreendimento analítico levado a cabo pelos autores: o conjunto de textos aqui reunidos encontra-se devotado, de uma forma ou outra, à construção do sentido em situações humanas variadas.” Edwiges Maria Morato Este livro é produto de um projeto de pesquisa e de parcerias em pesquisa desenvolvidas no âmbito do Grupo de Trabalho Linguística e Cognição, da ANPOLL – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística, do Grupo de Estudos sobre Linguagem e Pensamento (GELP/UFC) e do Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição (CNPq/Unisc). A questão fulcral dessa pesquisa pode assim ser sintetizada: Será que a presença de linguagem metafórica em diversos gêneros textuais promove a emergência e a negociação de sentidos pertinentes aos temas veiculados ou licenciados a partir de tais gêneros, viabilizando sua compreensão? Todo o trabalho contou com o apoio da FAPERGS, CAPES e Unisc. |
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Autor: Demétrio de Azeredo Soster
Título da obra: O livro das sombras, jazz & outros poemas
Editora: Catarse
Resumo: A obra, pela Editora Catarse, é dividida em três partes: o livro das sombras, os dez mandamentos do mate & outras cuias mais, e, finalmente, jazz poetry. Na primeira parte, a poesia flui em uma perspectiva fenomenológica, no diálogo com Platão e com as imagens que decorrem dessa visada. No segundo momento – os dez mandamentos do mate & outras cuias mais – deparamo-nos com um exercício estilístico em torno desta bebida cara para o autor. Jazz poetry, por fim, traz consigo o resgate do oral como condição primeira da poesia. A obra, pela Editora Catarse, é dividida em três partes: o livro das sombras, os dez mandamentos do mate & outras cuias mais, e, finalmente, jazz poetry. Na primeira parte, a poesia flui em uma perspectiva fenomenológica, no diálogo com Platão e com as imagens que decorrem dessa visada. No segundo momento – os dez mandamentos do mate & outras cuias mais – deparamo-nos com um exercício estilístico em torno desta bebida cara para o autor. Jazz poetry, por fim, traz consigo o resgate do oral como condição primeira da poesia. O prefácio é do poeta José Eduardo Degrazia; a apresentação, do também poeta Celso Gutfreind, e a orelha de Romar Beling, poeta e crítico literário Este é o quarto livro de poemas de Demétrio, que é autor, em literatura, de Tempo horizontal (Edunisc, 2013), Livro de razão (Insular, 2014), Quase coisa (Catarse, 2015) – finalista do prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha dos Escritores (AGES) em 2016, Pérolas de Pedro (Catarse, 2015), este em parceria com Fabiana Piccinin; e, finalmente, O livro das sombras, jazz & outros poemas (Catarse, 2016). Demétrio também organizou, em parceria com outros pesquisadores, 14 livros voltados à pesquisa em comunicação e literatura. |
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Autor: Demétrio de Azeredo Soster
Título da obra: Operação Banda Oriental
Editora: Catarse
Resumo: Relato de uma cicloviagem que o autor realizou, em janeiro de 2017, desde Santa Cruz do Sul, onde mora, até Buenos Aires, capital da Argentina, em um total de 1,1 mil quilômetros de bicicleta ao longo de todo o litoral uruguaio. No roteiro, paisagens deslumbrantes, descobertas e superações. A apresentação é de Luiz Faccin. Nela, o ciclista salienta que é “Indescritível a sensação de poder ver a mudança nas pessoas que começam a pedalar. O ciclista inexperiente de ontem já não existe mais. Motivando as pessoas com seus relatos e fotos, mudamos o mundo a nossa volta a partir sempre de nós mesmos. Me percebi muito no Demétrio, na sua maneira de pensar. Aprendo com ele e espero me tornar um escritor tão bom quanto o meu amigo se tornou um ciclista”. Demétrio de Azeredo Soster é autor, em literatura, de Tempo horizontal (Edunisc, 2013), Livro de razão (Insular, 2014), Quase coisa (Catarse, 2015) – finalista do prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha dos Escritores (AGES) em 2016, Pérolas de Pedro (Catarse, 2015), este em parceria com Fabiana Piccinin; e, finalmente, O livro das sombras, jazz & outros poemas (Catarse, 2016). Também organizou, em parceria com outros pesquisadores, 14 livros voltados à pesquisa em comunicação e literatura. |
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Autor: Sérgio Schaefer
Título da obra: Gumercindo Nunes e o Mouro
Editora: Metamorfose
Resumo: Gumercindo Nunes precisa cumprir uma promessa feita ao Patrão do Universo: visitar o túmulo da santa prostituta Maria do Carmo, em São Borja. Mas o Mouro justiceiro tenta, de vários modos, impedir que o velho pampeano a cumpra. Caso o justiceiro consiga impedir, Gumercindo Nunes será preso e encafuado na penitenciária de Tibacuri. Gumercindo Nunes e o Mouro é uma estória que tem como cenário os pampas gaúchos. Passa pela Cova do Jarau, dá em Bossoroca, alcança as ruínas de São Miguel, atravessa o povoado das Três Cruzes, toma um baita susto na Lagoa do Medo e, finalmente, entra em São Borja, lugar do cumprimento da promessa. Conseguirá Gumercindo Nunes cumprir a promessa? |
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Autor: Ernani Mügge
Título da obra: Pretérito (re)visitado
Editora: Oikos, 2017
Resumo: A obra reúne dezessete contos que trazem a simplicidade da linguagem como característica marcante. Essa simplicidade, entretanto, esconde a complexidade da vida, seja por meio da remissão ao passado, seja ao projetar um futuro. Amor, solidão, saudade, entre outros tantos sentimentos que se anunciam na obra, permitem ver o outro, o próximo. Pretérito (re)visitado leva o leitor a um mundo em que a memória e o sonho são traduzidas de forma poética. |
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Autora: Alexandra Lopes Da Cunha
Título da obra: Demorei a gostar da Elis (romance)
Editora: São Paulo
Resumo:"Demorei a gostar da Elis” é um romance que retrata uma geração: A dos que nasceram entre o final dos anos sessenta e início dos setenta, a “Geração Coca-Cola”, como cantou Renato Russo, que viveu o Milagre Brasileiro, a hiperinflação, a democratização, a década perdida e o que mais se seguiu. Libertad Dias da Costa e José Brasil Bataglia Vergueiro encontram-se pela dor e é por esta dor que as memórias começam a surgir. Colegas de escola na infância, com adolescências separadas e diferentes juventudes, suas experiências de vida: maternidade, paternidade, desamor e morte se confundem com a desesperança dos dias atuais. É na vida adulta que as lembranças se adensam. Narradores se alternam em capítulos não lineares sob a musicalidade das epígrafes de canções que marcaram os anos 70, 80 e 90 vividos intensamente pelas personagens. |