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O aplicativo denominado Qual Cédula? foi registrado junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industria (INPI), após intermediação do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia da Unisc (NITT). O programa tem como autores a professora e pesquisadora, Rejane Frozza, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Sistemas e Processos Industriais (PPGSPI) e ao Departamento de Engenharias, Arquitetura e Computação, e o graduado em Ciência da Computação, Fabrício Samuel Sausen.  A ferramenta é de fácil usabilidade, sendo acessível para pessoas com deficiência visual, não necessitando de conexão com a internet para seu funcionamento. Além disso, classifica as cédulas de ambos os lados e oferece um rápido retorno ao usuário (cerca de 400ms de processamento).

Para a professora Rejane Frozza, desenvolver aplicações que auxiliam pessoas com deficiência, seja ela auditiva, visual ou de coordenação motora a superarem desafios do dia a dia, é uma forma de contribuir para o uso da tecnologia como processo de cuidado às pessoas. “E as técnicas de machine learning, nesse contexto, promovem o desenvolvimento de sistemas baseados em aprendizagem, considerando as características do público-alvo", ressaltou.

Já o graduado em Ciência da Computação, Fabrício Samuel Sausen, revelou que o aplicativo possui internamente um modelo de Inteligência Artificial, o qual foi treinado para reconhecer cédulas de dinheiro em Real, sendo que, atualmente, apenas a cédula de R$ 200,00 não é reconhecida. “O modelo embarcado possui uma assertividade de 95% em reconhecer as cédulas e é capaz de reconhecê-las independentemente do lado exibido, não havendo necessidade de conexão com a internet para uso do mesmo”, frisou.

Mais informações sobre a tecnologia estão disponíveis em: https://www.unisc.br/sites/nitt/tecnologia/qual-cedula/

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O aplicativo denominado Qual Cédula? foi registrado junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industria (INPI), após intermediação do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia da Unisc (NITT). O programa tem como autores a professora e pesquisadora, Rejane Frozza, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Sistemas e Processos Industriais (PPGSPI) e ao Departamento de Engenharias, Arquitetura e Computação, e o graduado em Ciência da Computação, Fabrício Samuel Sausen.  A ferramenta é de fácil usabilidade, sendo acessível para pessoas com deficiência visual, não necessitando de conexão com a internet para seu funcionamento. Além disso, classifica as cédulas de ambos os lados e oferece um rápido retorno ao usuário (cerca de 400ms de processamento).

Para a professora Rejane Frozza, desenvolver aplicações que auxiliam pessoas com deficiência, seja ela auditiva, visual ou de coordenação motora a superarem desafios do dia a dia, é uma forma de contribuir para o uso da tecnologia como processo de cuidado às pessoas. “E as técnicas de machine learning, nesse contexto, promovem o desenvolvimento de sistemas baseados em aprendizagem, considerando as características do público-alvo", ressaltou.

Já o graduado em Ciência da Computação, Fabrício Samuel Sausen, revelou que o aplicativo possui internamente um modelo de Inteligência Artificial, o qual foi treinado para reconhecer cédulas de dinheiro em Real, sendo que, atualmente, apenas a cédula de R$ 200,00 não é reconhecida. “O modelo embarcado possui uma assertividade de 95% em reconhecer as cédulas e é capaz de reconhecê-las independentemente do lado exibido, não havendo necessidade de conexão com a internet para uso do mesmo”, frisou.

Mais informações sobre a tecnologia estão disponíveis em: https://www.unisc.br/sites/nitt/tecnologia/qual-cedula/

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