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No dia 10 de abril, a egressa do mestrado e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Unisc (PPGPS), Karine Zenatti Ely, ministrou uma palestra no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. A atividade foi dirigida aos integrantes da Comissão de Gestão das Ações de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Aids do Rio Grande do Sul (Coge), composta pelos coordenadores dos Programas de IST/Aids das Coordenadorias Regionais de Saúde, dos municípios prioritários para o HIV e coordenação estadual.

O assunto abordado foi o resultado da pesquisa de mestrado, com dados referentes ao diagnóstico, acompanhamento e tratamento de casos de HIV, sífilis e tuberculose na população privada de liberdade do Rio Grande do Sul. Sabe-se que as prevalências dessas doenças são maiores nessa população, mas a pesquisa conseguiu realizar essa mensuração com prevalências de 9.757 casos/100 mil habitantes de sífilis, 4.578 casos/100 mil habitantes de HIV e 3.018 casos/100 mil habitantes de tuberculose, sendo que na população privada de liberdade feminina a sífilis pode atingir mais de 30% das detentas.

Conforme destacou Karine Zenatti Ely, a palestra foi essencial para instrumentalizar as coordenações com dados provenientes de pesquisa científica, a partir dos quais possam desenvolver estratégias de prevenção e de controle dessas doenças na população privada de liberdade. “É interessante aproveitar a oportunidade do encarceramento para oferecer intervenções de saúde, identificar e tratar pessoas portadoras de doenças infectocontagiosas, limitando a carga da doença e seu custo econômico e social, contribuindo para a diminuição da transmissão para a população geral”, ressaltou.

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No dia 10 de abril, a egressa do mestrado e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Unisc (PPGPS), Karine Zenatti Ely, ministrou uma palestra no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. A atividade foi dirigida aos integrantes da Comissão de Gestão das Ações de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Aids do Rio Grande do Sul (Coge), composta pelos coordenadores dos Programas de IST/Aids das Coordenadorias Regionais de Saúde, dos municípios prioritários para o HIV e coordenação estadual.

O assunto abordado foi o resultado da pesquisa de mestrado, com dados referentes ao diagnóstico, acompanhamento e tratamento de casos de HIV, sífilis e tuberculose na população privada de liberdade do Rio Grande do Sul. Sabe-se que as prevalências dessas doenças são maiores nessa população, mas a pesquisa conseguiu realizar essa mensuração com prevalências de 9.757 casos/100 mil habitantes de sífilis, 4.578 casos/100 mil habitantes de HIV e 3.018 casos/100 mil habitantes de tuberculose, sendo que na população privada de liberdade feminina a sífilis pode atingir mais de 30% das detentas.

Conforme destacou Karine Zenatti Ely, a palestra foi essencial para instrumentalizar as coordenações com dados provenientes de pesquisa científica, a partir dos quais possam desenvolver estratégias de prevenção e de controle dessas doenças na população privada de liberdade. “É interessante aproveitar a oportunidade do encarceramento para oferecer intervenções de saúde, identificar e tratar pessoas portadoras de doenças infectocontagiosas, limitando a carga da doença e seu custo econômico e social, contribuindo para a diminuição da transmissão para a população geral”, ressaltou.

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