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Em parceria com a secretaria de saúde de Santa Cruz do Sul, mais de 500 testes que detectam o novo coronavírus já foram analisados na universidade

 

Nessa sexta-feira, 3, a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), por meio do laboratório do TecnoUnisc, ultrapassou a marca de 500 análises para Covid-19 realizadas em parceria com a Secretaria de Saúde do município. A taxa de prevalência positiva era de 8,2% até o dia primeiro. Através de laudos fornecidos em tempo hábil é possível realizar o encaminhamento adequado dos contaminados e controlar a taxa de transmissão da doença. Para dar conta das demandas da comunidade, a equipe de 12 profissionais - composta por professores, funcionários, bolsistas e voluntários da universidade, cumpre uma rotina intensiva há dois meses.

A professora do curso de Farmácia e integrante da equipe de testagens, Andréia Valim, explica que o método RT-PCT, utilizado no laboratório, é padrão ouro no diagnóstico da Covid-19, detectando o vírus em sua fase ativa. “A coleta do material genético dos pacientes é realizada pela vigilância epidemiológica e por profissionais de saúde nos hospitais do município, incluindo no Hospital de Campanha. Essa coleta ocorre por meio de um swab, uma espécie de cotonete, na garganta e narinas. Quando os materiais chegam aqui no laboratório, iniciamos a nossa rotina de análises”, complementa.

No laboratório o fluxo de trabalho da equipe se divide em três etapas: recebimento, separação e armazenamento das amostras; extração do material genético do coronavírus para comparação com o material genético do paciente; e realização da PCR, onde ocorre o resultado negativo ou positivo para a doença. “Estamos trabalhando de acordo com a demanda de materiais recebidos, então, a rotina se torna variável. O ápice, até o momento, foi de 60 testes analisados no dia. Nosso desafio está em torno de manter a rotina de trabalho fluída e liberar laudos confiáveis no menor tempo possível”, aponta Andreia Valim.

Segundo o voluntário do laboratório, Augusto Ferreira Weber, egresso do curso de ciências biológicas e doutorando em bioquímica pela UFRGS, “os aprendizados estão sendo diversos para nós da equipe. Estamos trabalhando com total atenção para entregar laudos responsivos e colaborar com a população local nesse momento difícil. Enquanto profissional é muito importante poder utilizar o que eu aprendi na graduação e na pós graduação em prol da comunidade. Então, ao mesmo tempo que o processo de trabalho nos ensina, exige total e constante dedicação”.

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Em parceria com a secretaria de saúde de Santa Cruz do Sul, mais de 500 testes que detectam o novo coronavírus já foram analisados na universidade

 

Nessa sexta-feira, 3, a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), por meio do laboratório do TecnoUnisc, ultrapassou a marca de 500 análises para Covid-19 realizadas em parceria com a Secretaria de Saúde do município. A taxa de prevalência positiva era de 8,2% até o dia primeiro. Através de laudos fornecidos em tempo hábil é possível realizar o encaminhamento adequado dos contaminados e controlar a taxa de transmissão da doença. Para dar conta das demandas da comunidade, a equipe de 12 profissionais - composta por professores, funcionários, bolsistas e voluntários da universidade, cumpre uma rotina intensiva há dois meses.

A professora do curso de Farmácia e integrante da equipe de testagens, Andréia Valim, explica que o método RT-PCT, utilizado no laboratório, é padrão ouro no diagnóstico da Covid-19, detectando o vírus em sua fase ativa. “A coleta do material genético dos pacientes é realizada pela vigilância epidemiológica e por profissionais de saúde nos hospitais do município, incluindo no Hospital de Campanha. Essa coleta ocorre por meio de um swab, uma espécie de cotonete, na garganta e narinas. Quando os materiais chegam aqui no laboratório, iniciamos a nossa rotina de análises”, complementa.

No laboratório o fluxo de trabalho da equipe se divide em três etapas: recebimento, separação e armazenamento das amostras; extração do material genético do coronavírus para comparação com o material genético do paciente; e realização da PCR, onde ocorre o resultado negativo ou positivo para a doença. “Estamos trabalhando de acordo com a demanda de materiais recebidos, então, a rotina se torna variável. O ápice, até o momento, foi de 60 testes analisados no dia. Nosso desafio está em torno de manter a rotina de trabalho fluída e liberar laudos confiáveis no menor tempo possível”, aponta Andreia Valim.

Segundo o voluntário do laboratório, Augusto Ferreira Weber, egresso do curso de ciências biológicas e doutorando em bioquímica pela UFRGS, “os aprendizados estão sendo diversos para nós da equipe. Estamos trabalhando com total atenção para entregar laudos responsivos e colaborar com a população local nesse momento difícil. Enquanto profissional é muito importante poder utilizar o que eu aprendi na graduação e na pós graduação em prol da comunidade. Então, ao mesmo tempo que o processo de trabalho nos ensina, exige total e constante dedicação”.

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