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No último dia 28, foi comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIA+. E para celebrar a data, o DCE da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) promoveu, na parte da tarde e noite, uma exposição e uma mesa de conversa.

A exposição intitulada “Existência” reuniu quatro artistas da comunidade LGBTQIA+. Thayná Karoline, de 22 anos, estudante de Letras Português/Inglês na Unisc foi uma das expositoras. “Em 2019, me aventurei no universo das ilustrações digitais e me apaixonei, principalmente por ilustração infantil. Não vejo a minha arte como algo fixo, busco sempre fazer algo novo e aprender coisas novas a cada dia. Gosto de explorar diferentes cores, formas e trazer diversidade no que eu desenho”. O trabalho de Thayná pode ser conferido pelo Instagram @ilustrathayna.

Ainda, Leonardo Henrique Spies com ilustrações digitais que, segundo ele, “modulam a agressividade e delicadeza, expressando a beleza e a tormenta de ser quem a gente é hoje em dia”. O trabalho de Leonardo pode ser conferido pelo Instagram @lhspies.

Também Paula Sophia Rosa, com o “Inconsciente consciente”. “O inconsciente de uma feminilidade mascarada por um mundo que nos vê como frágeis. A pintura retrata os labirintos de se sentir mulher em um mundo em que essa palavra “mulher” se faz de muitas construções. De origem feminista por essência, a obra faz a releitura do corpo que a gente não vê, é desconstruído como seus significados. Enfrenta esse espetáculo circense da cultura midiática que nos representa como corpos meramente contemplativos. Útero, ovário, seios? Não, somos muito mais do que nossos corpos! Somos nossa natural força de sermos o que quisermos ser: mulheres”, explica. O trabalho de Paula pode ser conferido pelo Instagram @paulasophiarosa.

E, por último, o artista Henrique Gonçalves que trouxe seis peças: a releitura da Noite Estrelada em tamanho real (acrílico sobre tela); a releitura do Nascimento de Vênus (lápis aquarelável sobre papel); Dalí e Kahlo: mescla de dois mundos (acrílico sobre madeira); A musa cacatua (lápis permanente sobre papel); O retrato de uma memória (lápis permanente sobre papel); Ondas sob a lua (lápis permanente sobre papel). “As artes abrangem o realismo, surrealismo e expressionismo. Se caracteriza por quadros e desenhos como releitura e autorais”, complementa. O trabalho de Henrique pode ser conferido pelo Instagram @hgs_arte.

Na parte da noite ocorreu uma mesa de conversa sobre pesquisa e vivências LGBTQIA+. O bate-papo teve a presença da psicóloga Rafaela da Rosa, da historiadora Marília Daniel e do pesquisador em farmácia Pedro Espindola.

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No último dia 28, foi comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIA+. E para celebrar a data, o DCE da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) promoveu, na parte da tarde e noite, uma exposição e uma mesa de conversa.

A exposição intitulada “Existência” reuniu quatro artistas da comunidade LGBTQIA+. Thayná Karoline, de 22 anos, estudante de Letras Português/Inglês na Unisc foi uma das expositoras. “Em 2019, me aventurei no universo das ilustrações digitais e me apaixonei, principalmente por ilustração infantil. Não vejo a minha arte como algo fixo, busco sempre fazer algo novo e aprender coisas novas a cada dia. Gosto de explorar diferentes cores, formas e trazer diversidade no que eu desenho”. O trabalho de Thayná pode ser conferido pelo Instagram @ilustrathayna.

Ainda, Leonardo Henrique Spies com ilustrações digitais que, segundo ele, “modulam a agressividade e delicadeza, expressando a beleza e a tormenta de ser quem a gente é hoje em dia”. O trabalho de Leonardo pode ser conferido pelo Instagram @lhspies.

Também Paula Sophia Rosa, com o “Inconsciente consciente”. “O inconsciente de uma feminilidade mascarada por um mundo que nos vê como frágeis. A pintura retrata os labirintos de se sentir mulher em um mundo em que essa palavra “mulher” se faz de muitas construções. De origem feminista por essência, a obra faz a releitura do corpo que a gente não vê, é desconstruído como seus significados. Enfrenta esse espetáculo circense da cultura midiática que nos representa como corpos meramente contemplativos. Útero, ovário, seios? Não, somos muito mais do que nossos corpos! Somos nossa natural força de sermos o que quisermos ser: mulheres”, explica. O trabalho de Paula pode ser conferido pelo Instagram @paulasophiarosa.

E, por último, o artista Henrique Gonçalves que trouxe seis peças: a releitura da Noite Estrelada em tamanho real (acrílico sobre tela); a releitura do Nascimento de Vênus (lápis aquarelável sobre papel); Dalí e Kahlo: mescla de dois mundos (acrílico sobre madeira); A musa cacatua (lápis permanente sobre papel); O retrato de uma memória (lápis permanente sobre papel); Ondas sob a lua (lápis permanente sobre papel). “As artes abrangem o realismo, surrealismo e expressionismo. Se caracteriza por quadros e desenhos como releitura e autorais”, complementa. O trabalho de Henrique pode ser conferido pelo Instagram @hgs_arte.

Na parte da noite ocorreu uma mesa de conversa sobre pesquisa e vivências LGBTQIA+. O bate-papo teve a presença da psicóloga Rafaela da Rosa, da historiadora Marília Daniel e do pesquisador em farmácia Pedro Espindola.

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