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Foi realizada no dia 3 de maio, no Auditório do bloco 19 da Unisc, a palestra intitulada Câncer: análise epigenética e microarranjo de tecidos, ministrada pela professora assistente do Departamento de Patologia da Ufrgs e integrante do corpo assistencial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rubia Ruppenthal. Cerca de 50 pessoas, entre estudantes e profissionais da Unisc e da Uergs, participaram do evento, que abordou a temática relacionada à genética do câncer.

O encontro foi promovido pelo Centro de Pesquisa e Treinamento em Biotecnologia da Unisc (TecnoUnisc) e pelo Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Unisc (PPGPS).  Segundo a professora Rubia, a epigenética vem ajudando a compreender qual o papel do ambiente no desenvolvimento dos diferentes tipos de câncer. “Agora sabemos, por exemplo, que a quimioterapia pode desregular a metilação de alguns genes, o que explica porque muitos pacientes deixam de responder aos medicamentos, à medida que o tratamento avança. Com relação aos microarranjos, podemos estudar mais casos de câncer ao mesmo tempo, reduzindo custo e o tempo”, salientou a docente.

 

*Publicado por Josemar Santos

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Foi realizada no dia 3 de maio, no Auditório do bloco 19 da Unisc, a palestra intitulada Câncer: análise epigenética e microarranjo de tecidos, ministrada pela professora assistente do Departamento de Patologia da Ufrgs e integrante do corpo assistencial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rubia Ruppenthal. Cerca de 50 pessoas, entre estudantes e profissionais da Unisc e da Uergs, participaram do evento, que abordou a temática relacionada à genética do câncer.

O encontro foi promovido pelo Centro de Pesquisa e Treinamento em Biotecnologia da Unisc (TecnoUnisc) e pelo Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Unisc (PPGPS).  Segundo a professora Rubia, a epigenética vem ajudando a compreender qual o papel do ambiente no desenvolvimento dos diferentes tipos de câncer. “Agora sabemos, por exemplo, que a quimioterapia pode desregular a metilação de alguns genes, o que explica porque muitos pacientes deixam de responder aos medicamentos, à medida que o tratamento avança. Com relação aos microarranjos, podemos estudar mais casos de câncer ao mesmo tempo, reduzindo custo e o tempo”, salientou a docente.

 

*Publicado por Josemar Santos

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