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O reitor da Unijuí e presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), Martinho Luís Kelm, palestrou na Unisc na manhã desta sexta-feira, da 11 de novembro. O encontro reuniu membros da reitoria, coordenadores de cursos e de setores da Instituição, tendo como tema Compartilhando algumas experiências de gestão. A abertura do evento, que ocorreu no Auditório do Memorial da Unisc, foi feita pela reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer, que deu boas-vindas aos participantes e ao convidado.

Na oportunidade, o professor Martinho disse que uma das alternativas de sobrevivência do modelo comunitário é aprofundar ainda mais os vínculos com a comunidade. Nesse sentido, revelou que uma identidade muito forte no Brasil e que não se percebe tão claramente nos outros países é esse tripé da universidade. “A questão do ensino e da pesquisa é comum em todas universidades, mas a extensão é uma característica brasileira e, talvez, seja essa a principal característica do modelo comunitário. E, a partir disso, nós temos que explorar e reforçar os nossos elementos de legitimidade social”, salientou.

*Publicado por Josemar Santos

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O reitor da Unijuí e presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), Martinho Luís Kelm, palestrou na Unisc na manhã desta sexta-feira, da 11 de novembro. O encontro reuniu membros da reitoria, coordenadores de cursos e de setores da Instituição, tendo como tema Compartilhando algumas experiências de gestão. A abertura do evento, que ocorreu no Auditório do Memorial da Unisc, foi feita pela reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer, que deu boas-vindas aos participantes e ao convidado.

Na oportunidade, o professor Martinho disse que uma das alternativas de sobrevivência do modelo comunitário é aprofundar ainda mais os vínculos com a comunidade. Nesse sentido, revelou que uma identidade muito forte no Brasil e que não se percebe tão claramente nos outros países é esse tripé da universidade. “A questão do ensino e da pesquisa é comum em todas universidades, mas a extensão é uma característica brasileira e, talvez, seja essa a principal característica do modelo comunitário. E, a partir disso, nós temos que explorar e reforçar os nossos elementos de legitimidade social”, salientou.

*Publicado por Josemar Santos

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