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Instituída por meio da Lei nº 14.627/2014, ocorre de 5 a 11 de maio a Semana Estadual do Uso Racional de Medicamentos. Neste ano o tema principal é relacionado às vacinas. A campanha objetiva alertar sobre a queda da cobertura vacinal no país e no Estado, destacar dados que mostrem a eficácia das vacinas, salientar o papel do farmacêutico no ciclo da vacina e contribuir para a erradicação e controle das doenças imunopreveníveis.

Dados da Organização Mundial de Saúde demonstram que a taxa de mortalidade das doenças preveníveis caiu entre 90% e 100% no século 20, em consequência do uso de vacinas. Além de salvar vidas, as vacinas também representam uma economia de recursos aos governos: com base em dados de 94 países e ao projetar as taxas de vacinação entre 2011 e 2020, pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (EUA) concluíram que para cada US$ 1 investido em vacinas, os países economizam US$ 16. O Brasil possui o Programa Nacional de Imunização (PNI) que é referência mundial, sendo pioneiro na incorporação de várias vacinas para uso na população, todas incluídas no Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, as coberturas vacinais estão em queda desde 2015 e não atingem nenhuma meta no calendário infantil desde 2018. O país chegou inclusive a perder o certificado de erradicação do Sarampo em 2019, concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde em 2016, em função dos mais de 18 mil casos registrados da doença.

No Rio Grande do Sul, entre janeiro de 2019 e junho de 2020 foram confirmados 138 casos de Sarampo, de acordo com o Centro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) - no processo de investigação dos casos identificou-se que cerca de 80% ocorreram em indivíduos não vacinados ou com esquema incompleto. A cobertura vacinal também foi incompleta no Estado em 2020 em relação à Poliomielite, alcançando 82,9% dos 95% preconizados.  Em 28 de abril de 2021, foi declarada situação de emergência em saúde pública no RS devido à circulação do vírus da febre amarela, confirmada em 23 municípios - outros 72, que ficam no entorno, são considerados de risco.

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Instituída por meio da Lei nº 14.627/2014, ocorre de 5 a 11 de maio a Semana Estadual do Uso Racional de Medicamentos. Neste ano o tema principal é relacionado às vacinas. A campanha objetiva alertar sobre a queda da cobertura vacinal no país e no Estado, destacar dados que mostrem a eficácia das vacinas, salientar o papel do farmacêutico no ciclo da vacina e contribuir para a erradicação e controle das doenças imunopreveníveis.

Dados da Organização Mundial de Saúde demonstram que a taxa de mortalidade das doenças preveníveis caiu entre 90% e 100% no século 20, em consequência do uso de vacinas. Além de salvar vidas, as vacinas também representam uma economia de recursos aos governos: com base em dados de 94 países e ao projetar as taxas de vacinação entre 2011 e 2020, pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (EUA) concluíram que para cada US$ 1 investido em vacinas, os países economizam US$ 16. O Brasil possui o Programa Nacional de Imunização (PNI) que é referência mundial, sendo pioneiro na incorporação de várias vacinas para uso na população, todas incluídas no Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, as coberturas vacinais estão em queda desde 2015 e não atingem nenhuma meta no calendário infantil desde 2018. O país chegou inclusive a perder o certificado de erradicação do Sarampo em 2019, concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde em 2016, em função dos mais de 18 mil casos registrados da doença.

No Rio Grande do Sul, entre janeiro de 2019 e junho de 2020 foram confirmados 138 casos de Sarampo, de acordo com o Centro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) - no processo de investigação dos casos identificou-se que cerca de 80% ocorreram em indivíduos não vacinados ou com esquema incompleto. A cobertura vacinal também foi incompleta no Estado em 2020 em relação à Poliomielite, alcançando 82,9% dos 95% preconizados.  Em 28 de abril de 2021, foi declarada situação de emergência em saúde pública no RS devido à circulação do vírus da febre amarela, confirmada em 23 municípios - outros 72, que ficam no entorno, são considerados de risco.

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