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Trabalho é realiza no Laboratório de Fitopatologia com a presença de integrantes do Mapa e chineses

Desde o último dia 11, a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) realiza a inspeção de tabaco que será exportado para a China. O trabalho, que encerra nesta sexta-feira, 29, é desenvolvido pelo Laboratório de Fitopatologia da Central Analítica da Universidade. A análise é feita em 53 lotes de tabaco, de oito empresas da área, oriundas de Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. 

O objetivo é atestar a qualidade fitossanitária do tabaco que será exportado e garantir que não tenha as nove pragas quarentenárias, exigência firmada no protocolo assinado entre Brasil e China em 2010. As pragas contemplam seis insetos, dois tipos de sorgos e o fungo mofo azul. 

A inspeção é realizada pela responsável técnica e bióloga do Laboratório, Adriana Düpont Schneider; com a supervisão dos fiscais do  Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) Roque Danieli, Alan Cristiano Erig e Carlos Eduardo Pereira Wollmann; com a presença do presidente da China Tabaco Internacional do Brasil (CTIB), Zhou Xinghua; entre outros representantes do setor na China. “O tabaco brasileiro dispõe de condições sanitárias seguras, bem como apresenta uma excelente qualidade. É uma cultura que faz desenvolver Santa Cruz do Sul, região e país e é nosso compromisso que esta cadeia produtiva continue se expandindo”, destaca Adriana.

Fotos: DRAW Produtora/Unisc

inspeção Divulgação

inspeção1 Divulgação

 

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Trabalho é realiza no Laboratório de Fitopatologia com a presença de integrantes do Mapa e chineses

Desde o último dia 11, a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) realiza a inspeção de tabaco que será exportado para a China. O trabalho, que encerra nesta sexta-feira, 29, é desenvolvido pelo Laboratório de Fitopatologia da Central Analítica da Universidade. A análise é feita em 53 lotes de tabaco, de oito empresas da área, oriundas de Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. 

O objetivo é atestar a qualidade fitossanitária do tabaco que será exportado e garantir que não tenha as nove pragas quarentenárias, exigência firmada no protocolo assinado entre Brasil e China em 2010. As pragas contemplam seis insetos, dois tipos de sorgos e o fungo mofo azul. 

A inspeção é realizada pela responsável técnica e bióloga do Laboratório, Adriana Düpont Schneider; com a supervisão dos fiscais do  Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) Roque Danieli, Alan Cristiano Erig e Carlos Eduardo Pereira Wollmann; com a presença do presidente da China Tabaco Internacional do Brasil (CTIB), Zhou Xinghua; entre outros representantes do setor na China. “O tabaco brasileiro dispõe de condições sanitárias seguras, bem como apresenta uma excelente qualidade. É uma cultura que faz desenvolver Santa Cruz do Sul, região e país e é nosso compromisso que esta cadeia produtiva continue se expandindo”, destaca Adriana.

Fotos: DRAW Produtora/Unisc

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