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Internacional

Para poder receber um ou mais estudantes na sua casa a sua família precisa:

  • Ter interesse em acolher e criar vínculos com jovens de outros países;
  • Oferecer um espaço em sua casa com capacidade para hospedar um ou mais estudantes;
  • Oferecer espaço para o intercambista realizar suas refeições na casa;
  • Estar disposto a integrar-se com pessoas de outra cultura e hábitos como forma de experiência e aprendizado;
  • Proporcionar um ambiente propício para o estudo;
  • Estar disposto a mostrar ao estrangeiro o que vem a ser uma família brasileira.

Ressaltamos que sua família tem duas opções referentes aos custos envolvidos na hospedagem, podendo cobrar uma mensalidade como forma de aumentar sua renda, ou, se preferir, hospedar de maneira voluntária, sem qualquer custo. De qualquer forma, a AI oferece contínua assistência ao estudante e à família, do início ao fim da estadia.

A acolhida representa uma experiência que pode mudar sua visão das pessoas e do mundo!



 Cadastro de Família de Acolhida 



- Preencha o formulário online com as informações de sua família e anexe fotos ao final, as imagens serão úteis para que os estudantes possam conhecer os locais e acomodações. 

 

 

INSCRIÇÃO

Preenchimento do formulário no site e envio por e-mail

 

CONFIRMAÇÃO

Um funcionário da AI entrará em contato confirmando o cadastro e solicitando uma visita, se necessário.

 

INDICAÇÃO

De acordo com os dados do cadastro a AI seleciona o intercambista para a acolhida e contata a família para o aceite.

 

ACOLHIDA

A Família recebe o intercambista e inicia o seu intercâmbio sem sair de casa!

 

 

DEPOIMENTOS DE QUEM JÁ ACOLHEU

 

 

Família Baumhardt:

"Foi uma experiência muito legal, gostamos muito de receber uma intercambista aqui em casa. Essa troca de cultura é muito interessante."


Família Conrad:

"Nossa experiência foi muito boa com esse último aluno. Ele foi muito atencioso com nós, interagiu de forma bem simples e entendível. Foi responsável em questão de horários, quando falava a respeito do horário da sua volta, também cumpria. Discreto e educado. Quando não entendíamos em uma língua, partia pra outra e com isso foi uma rica troca de capacitação para mim. Agradeço a oportunidade que tivemos e se Deus quiser, vai ter outras, quando estiver dentro da nossa perspectiva."


Família Dezorzi-Meinhardt:

"Nossa experiência foi maravilhosa. Amamos o estudante e de fato não esperávamos que seria tão especial. Agora temos que lidar com a saudade!"


Cleder Pezzini:

Foi família de acolhida de um estudante austríaco que ficou na UNISC de setembro a dezembro de 2013 realizando atividades junto ao Mestrado em Desenvolvimento Regional.

“Recebi em outubro um estudante austríaco chamado Christoph Huber, que veio para Santa Cruz do Sul para cursar disciplinas do Mestrado em Desenvolvimento Regional da UNISC, no período de três meses. Primeiramente fiquei com receio de recebê-lo, porque não sabia de seus hábitos e costumes. Mas quando ele chegou já começamos a conversar, a trocando ideias sobre experiências de vida, fui conhecendo melhor seu país, seus costumes, tradições, e isso foi se tornando normal no dia a dia. Foi uma experiência excelente, foi uma oportunidade ímpar de conviver com uma nova cultura e praticar outro idioma em casa, recomendo a todos que acolham ao menos uma vez um estudante estrangeiro, para terem esta experiência”.


Jair Putzke:
Foi família de acolhida de duas meninas, uma brasileira e outra canadense, participantes do Projeto Rondon durante 3 meses em 2008.

“Elas já fazem parte da nossa família.”


Luciano de Pellegrini Maynart Pereira e Daiana Simões Trojan:

Foram família de acolhida de uma brasileira e uma canadense, participantes do Projeto Rondon 2005 durante 3 meses.

“Na primeira edição do Projeto Rondon Unisc/Jenesse Canada Monde, em 2005, comentei com a família da minha esposa, em um almoço, sobre a procura da Unisc por famílias para acolherem os estudantes. O comentário originou um interesse que, para surpresa de todos, pela novidade, se tornou uma das experiências mais ricas de nossas vidas. Recebemos a canadense Jenna Benko e a santacruzense Gabriele Juruena, que de fato tornaram-se parte de nossa família. Até hoje nos tratamos como irmãos. Temos contato ainda com a Jenna por msn e telefone. Não houve problemas com adaptação. As duas ficaram na casa dos meus sogros e foi, para todos, um grande aprendizado e uma rica experiência cultural. Meu cunhado, então com 14 anos, desenvolveu de forma muito rápida a língua inglesa, inclusive motivando-o a estudar o idioma ainda hoje, com enorme facilidade. Como parte da família não falava o inglês, houve um pouco de dificuldade no início, mas aos poucos o próprios canadenses foram desenvolvendo a língua portuguesa, e a troca de conhecimentos só foi aumentando. A certa altura, mesmo quem não tinha nenhum conhecimento da língua inglesa na família aprendeu algumas palavras básicas.

Buscamos levar a Jenna para conhecer o máximo possível da região e do Estado, como o passeio de trem realizado na serra gaúcha. Em relação a costumes e hábitos, foi muito interessante conhecer e, principalmente, entender a cultura canadense. Sua alimentação apimentada, hábitos, formas de se comunicar, relacionar e expressar sentimentos. A relação se estendeu também aos demais canadenses do grupo. No final, muitos presentes e lembranças vindas do Canadá para toda a família. Para sempre, a partir deste intercâmbio, vamos ver o Canadá de forma diferente. Na despedida, muito choro, e minha sogra, inclusive, acompanhou a Jenna até o aeroporto. Enfim, foi fantástico, inesquecível, marcou nossas vidas, e aconselho a qualquer pessoa viver essa experiência única quando tiver oportunidade, pois o conhecimento adquirido fica para sempre.”


Santina Limberger:
Foi família de acolhida de um brasileiro e um canadense, participantes do Projeto Rondon durante 3 meses em 2008.

“Foi maravilhoso conviver com dois jovens, com culturas diferentes, durante quase três meses em nossa família, é uma experiência única que jamais  esqueceremos. A rotina muda, mas, para melhor, todos colaboram, dividem as tarefas, as idéias, o companheirismo, as experiências e as derrotas. Ensinamos um pouco e aprendemos muito. Eu diria a todos que tiverem a oportunidade de acolher um jovem em suas famílias que o façam, pois, irá descobrir que existem pessoas maravilhosas neste mundo.E que é dividindo AMOR que se multiplica FELICIDADE”.


A UNISC busca constantemente manter um cadastro de famílias que tenham interesse em hospedar alunos intercambistas. Sua família também pode ter essa experiência!

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